quinta-feira, 26 de abril de 2012

Viver ou morrer, eis a questão.

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"As prisioneiras cristãs cantavam de mãos dadas enquanto uma delas morria por doenças ou eram assassinadas. Por 17 anos trabalhei  com líderes do partido comunista da Coréia do Norte. Apesar de minha total lealdade e entrega ao partido, de alguma forma fui traída por eles, que me indiciaram e em seguida me levaram presa. Depois, fui levada ao centro de trabalhos forçados por 7 anos. Fui tão maltratada que meus músculos do rosto não funcionam normalmente. Com frequência era exposta a uma temperatura de 35° abaixo de 0. Também tenho problemas com minhas pernas. Sinto constantemente dor em todo o corpo e os ossos do meu corpo se quebraram (...). Muitas mulheres no campo de concentração estavam grávidas, mas era poribido terem seus filhos. Não deixavam nascer bebês de mães cristãs. As crianças cristãs eram assassinadas até a terceira geração. Para as futuras mamães, eles davam veneno. Elas não aguentavam, e depois de 24 horas sentindo dores terríveis, intoleráveis, os bebês morriam aindo no ventre, ou se nasciam ainda com vida, os guardas imediatamente os matavam na frente de suas mães. (...) Aos cristãos não era permitido levantar suas cabeças ou olhar pro céu. Tinham que manter seu olhar sempre para o chão e suas cabeças inclinadas. A eles era dado muito pouco alimento e água contaminada para beber e tinham que trabalhar 18 horas por dia. Seus corpos se consumiam e sua vértebras se atrofiavam. Muitos eram presos por crerem em Jesus Cristo, mas apesar de serem torturados, não negavam sua fé. (...) Me dei conta que em seus últimos momentos de vida, davam as mãos e cantavam uma canção a Deus. Não podia entender como naquelas terríveis circunstâncias podiam cantar com tanto gozo. Os guardas vinham e lhes golpeavam no rosto, na cabeça, para que eles deixassem de cantar. Nunca vou esquecer esses momentos de horror em que os guardas destruíam os crentes com golpes. (...) Nesses longos 7 anos vi que apesar de todo o sofrimento os cristão não negaram a seu Deus, o mesmo Deus que me manteve viva e me levou para a Coréia do Sul. Quero servir a esse Deus fielmente por toda a minha vida, ainda que isso signifique que tenho que sofrer." Depoimento dado por SOON OK LEE.

Vergonha? é muito pouco diante daquilo que nós, cristão brasileiros devíamos sentir ao ler isto. Enquanto alguns se perdem em baladas, drogas e comportamento, se envergonhando em dizer para amigos sobre sua fé, outros morrem torturados por permanecerem fiéis mesmo que isto lhes custar o preço da vida. Quanto vale sua vida? tanto assim, a ponto de negar aquele que muito distante de ser apenas o seu Salvador é quem te ama acima de tudo?

Pode-se pensar: Nunca neguei a Jesus, livre de culpa; porém relembremos o fato de que palavras são a forma menos agressivas de negar a Jesus, afinal um olhar, um comportamento e uma atitude falam mais que mil palavras.

Durante esse mês e o próximo, está sendo feita uma campanha pela Missão Portas Abertas, onde o país focado é a Coréia do Norte. Foi organizado um caderno de oração com um motivo de oração por dia. Hoje, 26 de abril, estaremos orando pelo trabalho na Coréia do Norte, pedindo a Deus pelas relações diplomáticas com o Brasil para diminuir a pobreza no país, afetando assim, a abertura econômica e a geração de mais empregos.

Deus nos deixou 3 grandes ordens: Amar a Deus, Amar o próximo e o tão conhecido Ide. Comecemos por aquele que está hoje ao nosso alcance!

Por: Dani Eliz
 

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