sexta-feira, 27 de maio de 2011

O jogo do contente.

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Bom galerinha, esta semana estava me lembrando de algo que precisei ‘mesmo’ por em pratica na minha vida. Foi algo que aprendi lendo o livro “Pollyanna , de Eleanor H. Porter”, que ganhei quando tinha 13 anos logo após sofrer um acidente, nele conta a história de Pollyanna que é considerada por todos uma menina extraordinária, que vive sua vida segundo as regras do que chama de “jogo do contente”, uma brincadeira que consiste em sempre encontrar o lado bom das coisas.

Aqui vai um trecho do que conta no livro pra vocês entenderem melhor:

...“— A menina parece que não tem dificuldade em ficar contente seja com o que for — respondeu Nancy, recordando as tentativas de Pollyanna para ficar contente com o quartinho do sótão.

Pollyanna sorriu docemente.

— Pois o jogo é mesmo isso.

— O jogo?

— Sim, o “jogo do contente”.

— Mas de que está falando?

— É um jogo. O papai me ensinou e é muito lindo — respondeu Pollyanna. — Sempre o jogamos, desde que eu era pequena. Ele ensinou também às senhoras da caridade e algumas delas também o jogavam.

— Mas o que é? Não sou muito de jogos.

Pollyanna riu de novo, mas com um suspiro e o rosto dela parecia tristonho.

— Começamos a jogá-lo quando recebemos umas muletas na coleta da missão.

— Muletas?

Sim, eu queria uma boneca e o papai escreveu pedindo. Mas, quando a encomenda chegou, não tinham mandado nenhuma boneca e sim umas muletas de criança. Uma senhora enviou pensando que elas podiam ser úteis a alguma criança. E foi assim que começamos.

— Mas não consigo perceber que jogo é que pode haver nisso — disse Nancy quase irritada.

— O jogo era exatamente encontrar alguma coisa com a qual estar contente, não importa o quê — respondeu Pollyanna com ar sério. — E começamos naquele dia, com as muletas.

— Meu Deus! Não vejo nada para estar contente. Recebeu um par de muletas quando queria uma boneca!

Pollyanna bateu as palmas.

— É isso — gritou ela — eu também não percebi logo. Teve que ser o papai a me dizer.

— Bom, então espero que também me diga — retorquiu Nancy impaciente.

— Pois o jogo é ficar contente por não precisarmos delas! — exclamou Pollyanna triunfante. — Vê, é muito fácil quando sabemos como fazer!”...

Cap.4, pagina 28.

Aprendi muito com esse livro, sobre como enxergar as coisas. Sabemos que a partir do momento que entregamos nossas vidas a Deus é Ele quem direciona todas as coisas e permiti que outras aconteça, pois sabemos que tudo tem um propósito determinado por Ele, e que sua vontade é boa, perfeita e agradável.

Então não adianta murmurarmos, ficar irados, etc..., com certas situações, como foi visto na história de Pollyanna, devemos extrair o que há de bom na situação.

“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco” Filipenses 4.6-9.

Autor:Suylla.

 

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